Essa postagem traz um pouco da história e o começo da experiência de gameplay de um desses jogos que levanta a questão se os games são Arte. Unfinished Swan foi um jogo primeiramente lançado em 2012 para o PlayStation 3. Depois, o jogo foi lançado para o PlayStation 4 e para o PlayStation Vita.
O CISNE INACABADO
O seu personagem se chama Monroe, órfão de pai e de mãe. Sua mãe era pintora, mas ela era muito melhor em começar os quadros do que em acabar. Quando ela morreu deixou Monroe e 300 quadros inacabados. O orfanato que ficou com a guarda dele deicidiu que Monroe só poderia escolher um dos quadros da sua mãe para guardar de recordação. Ele escolheu o Cisne Inacabado (nome do jogo) que era o quadro favorito de sua mãe. Uma noite, no entanto, quando Monroe acordou, o cisne havia sumido do quadro. As pegadas do cisne levavam a uma porta que antes não estava ali. É assim que começa a história de Monroe, em busca do cisne, da lembrança de sua mãe...
NO COMEÇO!
No começo tudo é branco. Mas como em um jogo de tiro em primeira pessoa, onde o revolver são bolinhas de tinta, você descobre o mundo jogando tinta nele. Uma bolinha de tinta jogada que como uma granada espalha tinta revelando o cenário. Você descobre paredes, entradas, árvores, bancos, sapos, estátuas... Você está dentro de um quadro aos poucos revelado pela sua tinta. Quando você olha para trás, o mundo é o que você pintou. A sua impressão sobre o cenário é a tinta que você jogou. Mas cuidado para não deixar tudo preto, a escuridão também não revela nada. É o contraste entre o preto e o branco que revela o cenário.
De vez em quando aparece um dourado. E uns balões que são os colecionáveis. Quanto mais balões, mais recursos você compra para o seu jogo. Como por exemplo: apagar a tinta e deixar tudo como antes, parar as bolinhas de tinta no ar, descobrir a arte conceitual do jogo, atirar tinta com precisão (sniper), ou atirar como se fosse uma metralhadora.
[GAME OVER]
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